As Institutas da Religião Cristã de João Calvino
Tradução para Ingles por Henry Beveridge
Tradução para portugues por Abel S. C. Santos
Índice
Aviso introdutório
Prefácio do tradutor original
Prefatory Address to King Francis I of France (Discurso Prefacial ao Rei Francisco I da França).
Epístola ao leitor
Método e arranjo. Por Gaspar Olevian.
Da tradução para o Portugues.
LIVRO I. O CONHECIMENTO DE DEUS, O CRIADOR.
- O conhecimento de Deus e o de nós mesmos estão conectados. Como eles estão inter-relacionados.
- O que é conhecer Deus e a que propósito se destina o conhecimento dEle.
- O conhecimento de Deus foi naturalmente implantado na mente dos homens.
- Esse conhecimento é sufocado ou corrompido, em parte por ignorância, em parte por malícia.
- O conhecimento de Deus brilha na formação do universo e em seu governo contínuo.
- As Escrituras são necessárias como guia e professor para qualquer pessoa que queira se aproximar de Deus, o Criador.
- As Escrituras devem ser confirmadas pelo testemunho do Espírito. Assim, sua autoridade pode ser estabelecida como certa; e é uma falsidade perversa que sua credibilidade dependa do julgamento da Igreja.
- Até onde vai a razão humana, existem provas suficientemente sólidas para estabelecer a credibilidade das Escrituras.
- Os fanáticos, abandonando as Escrituras e voando para o Apocalipse, lançam por terra todos os princípios da piedade.
- As Escrituras, para corrigir toda superstição, colocaram o Deus verdadeiro sozinho acima de todos os deuses dos pagãos.
- É ilegal atribuir uma forma visível a Deus e, em geral, quem cria ídolos se revolta contra o Deus verdadeiro.
- How God Is to Be So Distinguished from Idols that Perfect Honor May Be Given to Him Alone.
- Nas Escrituras, da Criação em diante, nos é ensinada uma essência de Deus, que contém três pessoas.
- Mesmo na criação do universo e de todas as coisas, as Escrituras, por meio de marcas inconfundíveis, distinguem o Deus verdadeiro dos falsos Deuses.
- Discussão da Natureza Humana como Criada, das Faculdades da Alma, da Imagem de Deus, do Livre Arbítrio e da Integridade Original da Natureza do Homem.
- Deus, por Seu poder, nutre e mantém o mundo criado por Ele e governa suas várias partes por Sua providência.
- Como podemos aplicar essa doutrina para nosso maior benefício.
- Deus usa de tal forma as obras dos ímpios e inclina as mentes deles para executar Seus julgamentos, que Ele permanece puro de toda mancha.
LIVRO II. O CONHECIMENTO DE DEUS, O REDENTOR, EM CRISTO, REVELADO PRIMEIRAMENTE AOS PAIS SOB LEI E DEPOIS A NÓS NO EVANGELHO.
- Com a queda e a revolta de Adão, toda a raça humana foi entregue à maldição e degenerou de sua condição original; a doutrina do pecado original.
- O homem agora foi privado da liberdade de escolha e a uma servidão miserável.
- A natureza corrupta do homem só produz coisas condenáveis.
- How God Works in Men’s Hearts (Como Deus trabalha no coração dos homens).
- Refutation of the Objections Commonly Put Forward in Defense of Free Will (Refutação das objeções comumente apresentadas em defesa do livre-arbítrio).
- O homem caído deve buscar a redenção em Cristo.
- A lei foi dada, não para restringir as pessoas do Antigo Pacto em si mesmas, mas para promover a esperança de salvação em Cristo até a Sua vinda.
- Explicação da Lei Moral (os Dez Mandamentos).
- Cristo, embora fosse conhecido pelos judeus sob a lei, foi finalmente revelado de forma clara somente no evangelho.
- A semelhança entre o Antigo e o Novo Testamento.
- The Difference Between the Two Testaments (A diferença entre os dois testamentos).
- Cristo teve que se tornar homem para cumprir o ofício de mediador.
- Cristo assumiu a verdadeira substância da carne humana.
- Como as duas naturezas do mediador formam uma pessoa.
- Para conhecer o propósito para o qual Cristo foi enviado pelo Pai e o que Ele nos conferiu, devemos observar, acima de tudo, três coisas Nele: o ofício profético, a realeza e o sacerdócio.
- Como Cristo cumpriu a função de Redentor para obter a salvação para nós. Aqui, também são discutidas Sua morte e ressurreição, bem como Sua ascensão ao céu.
- Diz-se que Cristo mereceu a graça e a salvação de Deus por nós, de forma correta e adequada.
LIVRO III. A MANEIRA PELA QUAL RECEBEMOS A GRAÇA DE CRISTO: QUE BENEFÍCIOS NOS ADVÊM DELA E QUE EFEITOS SE SEGUEM.
- As coisas ditas a respeito de Cristo nos beneficiam pela operação
secreta do Espírito.
- Fé: Its Definition Set Forth, and Its Properties Explained.
3 Nossa regeneração pela fé: Arrependimento.
- Quão longe da pureza do evangelho está tudo o que os sofistas, em suas escolas, apregoam sobre arrependimento; discussão sobre confissão e satisfação.
- Os Suplementos Que Eles adicionam às Satisfações, ou seja, Indulgências e Purgatório.
- The Life of the Christian Man; and First, by What Arguments Scripture Urges Us to It.
- O resumo da vida cristã: The Denial of Ourselves (A negação de nós mesmos).
- Suportar a cruz, uma parte da autonegação.
- Meditação sobre a vida futura.
- Como devemos usar a vida presente e seus auxílios.
- Justificação pela fé: First the Definition of the Word and of the Matter [Primeiro a Definição da Palavra e da Matéria].
- Devemos elevar nossa mente ao Tribunal de Deus para que possamos estar firmemente convencidos de sua livre justificação.
- Duas coisas a serem observadas na justificação livre.
- O início da justificação e seu progresso contínuo.
- Vangloriar-se dos méritos das obras destrói nosso louvor a Deus por ter concedido a justiça, bem como nossa certeza de salvação.
- Refutação das falsas acusações com as quais os papistas tentam lançar o ódio sobre essa doutrina.
- O acordo entre as promessas da lei e do evangelho.
- A retidão das obras é erroneamente inferida a partir da recompensa.
- Liberdade cristã.
- A oração, que é o principal exercício da fé e pela qual recebemos diariamente os benefícios de Deus.
- Eleição eterna, pela qual Deus predestinou alguns para a salvação e outros para a destruição.
- Confirmação dessa doutrina a partir de testemunhos bíblicos.
- Refutação das falsas acusações com as quais essa doutrina sempre foi injustamente sobrecarregada.
- A eleição é confirmada pelo chamado de Deus; além disso, os iníquos trazem sobre si mesmos a justa destruição a que estão destinados.
- The Final Resurrection (A ressurreição final).
LIVRO IV. OS MEIOS EXTERNOS OU AUXÍLIOS PELOS QUAIS DEUS NOS CONVIDA PARA A SOCIEDADE DE CRISTO E NOS MANTÉM NELA.
- Da verdadeira Igreja. Dever de cultivar a unidade com ela, como a mãe de todos os piedosos.
- Comparação entre a igreja falsa e a verdadeira.
- Dos mestres e ministros da Igreja. Sua eleição e ofício.
- Sobre o estado da Igreja primitiva e o modo de governo em uso antes do papado.
- A antiga forma de governo totalmente corrompida pela tirania do papado.
- Da primazia da sé romana.
- Sobre o início e a ascensão do papado romano até atingir o auge, destruindo a liberdade da igreja e derrubando todo governo verdadeiro.
- Do poder da igreja em artigos de fé. A licença desenfreada da igreja papal para destruir a pureza da doutrina.
- Sobre os conselhos e sua autoridade.
- Do poder de fazer leis. A crueldade do papa e de seus adeptos, nesse aspecto, ao oprimir e destruir almas tiranicamente.
- Sobre a jurisdição da igreja e os abusos dela, como exemplificado no papado.
- Sobre a disciplina da Igreja e seu principal uso em censuras e excomunhões.
- De votos. Os emaranhados miseráveis causados por votos feitos de forma precipitada.
- Dos sacramentos.
- Do batismo.
- Paedobatismo. Sua conformidade com a instituição de Cristo e a natureza do sinal.
- Sobre a do Senhor e os benefícios conferidos por ela.
- Sobre a missa papal. Como ela não apenas profana, mas aniquila a Ceia do Senhor.
- Dos cinco sacramentos, falsamente chamados assim. Sua espúria é provada e seu verdadeiro caráter é explicado.
- Do governo civil.
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